2010-06-24

Ireneu Cabral Barreto e justiça internacional para um grande advogado-ladrão-mafioso, (ggga)

Carta aberta ao Juiz Ireneu Cabral Barreto
Atendendo ao seu prestigio e conhecimentos de justiça internacional peço-lhe ajuda para obter justiça. Um grande advogado-ladrão-mafioso roubou-me o que economizei em grande parte da minha vida. Foi condenado em Itália à prisão e a pagar-me parte do que me roubou com vigarices e ameaças mafiosos mas fugiu antes do processo e nem foi para a prisão nem pagou nada.  Desde então o meu tempo, as minhas energias, a minha criatividade e as minhas capacidades passaram a ser ocupadas para obter justiça e alterar un sistema judicial que não faz justiça contra grandes advogados, sobretudo se são grandes criminosos. Passo a maior parte do meu tempo a escrever para revolucionar esta justiça e contribuir para que outras vítimas não sofram o que eu estou a sofrer. Eu hoje penso que nem com 10 milhões de euros me pagava os danos. Se obter justiça em vida espero poder usar o dinheiro que receber para apoiar vítimas de injustiças e promover melhor justiça para o futuro. Se não obter justiça em vida espero que a minha lute continue e faça pagar os danos a quem os causou e a quem beneficiar do meu dinheiro. Enquanto não obtiver justiça vivo com uma dupla frustração: as economias de metade da minha vida a servirem para premiar o pior criminal que conheci e outra metade a lutar por justiça sem resultado.
Um dos meus sonhos é criar uma AVI=Associação de vítimas de Injustiças e voluntários para uma melhor justiça ou uma federação de obras de beneficência que colaboram para apoiar vítimas e promover um mundo melhor. Penso que será justo se o grande advogado-ladrão-mafioso for condenado a pagar não só o dinheiro que me roubou com vigarices a ameaças mafiosas mas também os danos morais e psicológicos que me causou. Desejo claborar com pessoas honestas e com ideais de justiça para usar esse dinheiro para um mundo melhor. E penso que a melhor forma de contribuir para um mundo melhor é contribuir para uma melhor justiça.

2010-06-01

Tempo é vida, o grande advogado-ladrão-mafioso que me roubou a vida, a velha injustiça tradicional, justiça em 3 minutos e fantasias para a revolução-Neo-marxista, (vit, ggga, g3m, njf, rnm, fff)

O tempo é o valor dos valores da nossa vida. Do uso que fizemos do tempo até este momento depende a nossa situação económica, psicológica social e saúde mental ou psíquica. Do uso do tempo em cada momento depende o futuro.
Um grande advogado-ladrão-mafioso, (1) roubou-me o que economizei em parte da minha vida. Se tivesse esquecido o caso e procurasse ganhar outro como me aconselhou outro advogado amigo só teria perdido aquele dinheiro. A lutar por justiça perdi muito mais. Perdi em dinheiro que podia ganhar e em felicidade se usasse o meu tempo de outra forma.
Escrevi milhares de páginas disponíveis gratuitamente online, na Internet. O meu tempo, as minhas energias, a minha criatividade e as minhas capacidades passaram a ser ocupadas para revolucionar esta justiça e promover uma melhor que em 3 minutos faça melhor. Imagino uma justiça com um juiz honesto, inteligente e com bom senso de justiça que em qualquer parte do mundo pode fazer justiça melhor justiça em 3 minutos a duas pessoas que se possam encontrar em qualquer outra parte do mundo. Imagino que por e-mail,  telefone ou carta eu podia pedir 3 minutos de justiça ao preço de custo. Eu pediria que o grande advogado fosse condenado a pagar 10 milhões de euros para uma associação de beneficência na qual eu pudesse trabalhar como voluntário e recebendo um mínimo de subsistência. Eu justificaria os 10 milhões de euros pelo que me roubou há quase 20 anos e continua a beneficiar, pelos danos à sociedade pelo meu tempo, saúde e emergias em luta por justiça. Se fosse condenado a pagar de €1 a €10.000.000 eram 10 milhões de possibilidades de fazer melhor da justiça tradicional. A velha justiça tradicional fez-me pagar despesas enormes para uma condenação simbólica: o grande advogado foi condenado a pagar parte das vigarices mas não pagou nada porque estudou com dinheiro dos contribuintes como roubar sem pagar. Muitos dos melhores advogados aprendem a roubar sem pagar consequências ou a defender ladrões e criminosos com o dinheiro das vítimas e da sociedade. Imagino que este grande advogado já causou danos injustos à sociedade e a mais honestos contribuintes no valor muito mais de 10 milhões de euros. Contribuintes e vítimas pagam grande parte dos danos injustos e imorais desta justiça. As vítimas ficam muitas vezes sem dinheiro para a justiça e muito menos para pagar os melhores advogados. Os piores criminosos têm fortunas para pagar melhores advogados, assassinos para matar testemunhas incómodas ou explosivo para fazer saltar juízes e seguranças. Em 23 anos foram assassinados 26 juízes em Itália. Só num processo a Turim, (Torino), com o famoso juiz Corrado Carnevale, foram assassinadas 8 testemunhas, algumas próprio na noite anterior a testemunharem em Tribunal. A media de prisão para mafiosos em Itália é de 3 ou 4 anos. A primeira coisa que fazem alguns ao sair da prisão é assassinar quem contribuiu à sua condenação. Outros ordenam assassínios da própria prisão.  
A falta de justiça é a força da criminalidade. Muitos preferem recorrer ao mafioso local par obter justiça em vez de recorrer aos tribunais. Uma melhor justiça que condene os pequenos ladrões a pagar os danos económicos, morais e psicológicos evitava que pequenos ladrões se transformassem em grandes ladrões defendidos dos grandes advogados. 
Gostaria de colaborar com autores de cinema, escritores e jornalistas para um filme com as minhas fantasias para revolucionar esta justiça.