2009-07-31

O grande advogado condenado em Itália e premiado em Portugal: vergonha da velha justiça ou revolução da NJF=Nova Justiça Futura

Um grande advogado foi condenado em Itália a 9 meses de prisão e ao pagamento de parte das vigarices que me fez com ameaças mafiosas à mistura, dizendo-se sócio de um famoso mafioso em Itália. Mas a sua condenação não é válida em Portugal e vários advogados e juízes me aconselharam a desistir. Entrei em depressão. Perdi vontade de trabalhar  para ladrões e vigaristas. Passei a trabalhar sobretudo para melhorar a justiça, a escrever para divulgar na Internet críticas à justiça tradicional e ideias para uma melhor justiça. Escrevi milhares de páginas sobre justiça, (1). Seleccionei 80 páginas das melhores para publicar  um livro com o título: "O GRANDE ADVOGADO" E A IMPOTÊNCIA DA JUSTIÇA". Não encontrei editor. Hoje penso que se fosse publicado seria um contributo para uma melhor justiça e para um mundo melhor. O jornalista Afonso Praça depois de o ler disse que casos destes existiam ao menos meia dúzia em cada cidade. Mais uma razão para a importância de mudar esta justiça. Para o prestígio da justiça e para um mundo melhor peço aos políticos e responsáveis pela justiça em Portugal que criem condições de se obter verdadeira justiça por meios legais. Lutarei toda a vida para obter justiça e fiz já um testamento para que se não obtiver justiça em vida a minha luta continue mesmo depois da minha morte.

Essa luta por justiça absorve energias materiais, mentais e emocionais que me fazem falta para uma eficiência na vida quotidiana. A minha decadência profissional e económica devo-a às vigarices do "GRANDE ADVOGADO" e aos problemas económicos e psicológicos que ele me causou. Penso que uma melhor Justiça evitaria muitos dos meus problemas, grande parte dos grandes problemas sociais e poderia ser o melhor contributo para um mundo melhor. Espero que uma "NOVA JUSTIÇA FUTURA" faça a maior revolução moral, social e política dos próximos tempos.

O "GRANDE ADVOGADO" sabia que com as leis da velha justiça tradicional os crimes cometidos e julgados no estrangeiro não podem ser julgados nem cumpridos em Portugal. Vigarizou-me em Itália e em França, pressionou a situação para ser julgado em Itália e regressou a Portugal onde a condenação Italiana não tem efeito. Para as vigarices em França teria de andar anos a caminho dos tribunais franceses para nada. Com esta justiça tradicional a vítima de um grande vigarista que recorra aos tribunais tradicionais sujeita-se a ser segunda vítima do sistema para nada.

Para alguns casos acredito que a Justiça tradicional ainda seja o melhor meio de fazer justiça. Para outros casos penso que com uma  NOVA JUSTIÇA FUTURA até um analfabeto com razoável inteligência, honestidade e bom senso de justiça faria melhor, (ou menos mal), em poucos minutos do que o tradicional sistema judicial ao longo de anos com todas as suas burocracias, sábias leis mas faltas de bom senso de justiça. Tive esta intuição quando um advogado amigo se encontrou com um juiz do Supremo Tribunal italiano e lhe expôs o meu caso. Em poucos minutos o juiz compreendeu o caso mas seguiu-se uma longa conversa entre o juiz e o advogado sobre as competências dos diferentes tribunais e das leis violadas para terminarem por me aconselharem a desistir dizendo que nunca verei o dinheiro que me levou. Tive a impressão de que o sistema judicial continuava a funcionar com leis da Idade Média, apropriadas ao modo de vida rural daquele tempo em que as pessoas passavam toda a vida num raio de 50 km. O "GRANDE ADVOGADO" vigarizou-me em diversas partes de Itália, ameaçou-me com telefonemas internacionais e  com as leis actuais para uma vigarice era competente um tribunal, para outras já a competência pertencia a outra região e para as ameaças com chamadas internacionais teria que procurar justiça noutro país. Um juiz  compreendeu o caso em poucos minutos, precisaria de muitas horas só para descobrir qual o tribunal competente para cada parte das vigarices e seriam precisos muitos anos e muitas viagens internacionais entre Portugal, Itália, França e Alemanha para ser feita "justiça" com os métodos e leis tradicionais.  E toda essa "justiça" não passaria de uma fantochada e de um aumento da injustiça: mesmo que o "GRANDE ADVOGADO"  fosse condenado em Itália, França e Alemanha à prisão e ao pagamento da indemnização dos danos das suas vigarices e ameaças mafiosas bastaria instalar-se em Portugal e gozar tranquilamente o fruto das suas vigarices. O próprio juiz me aconselhou a desistir de procurar justiça porque em sua opinião acabaria por gastar muito e  acabaria por não receber nada. Foi aí que comecei a pensar: até um analfabeto com outros métodos faria melhor justiça. Imaginemos como numa NOVA JUSTIÇA em poucos minutos se faria melhor:

Ao contrário da justiça tradicional em que o réu pode mentir sem a mínima consequência, proponho uma  NOVA JUSTIÇA onde tanto a vítima como o réu sejam convidados a jurar dizer a verdade com graves penas para a mentira.  Em 2 minutos expunha a minha queixa, em dois minutos o réu confirmava ou negava e num minuto o juiz daria a sentença. Por pior que fosse esse julgamento em 5 minutos, se o juiz mesmo analfabeto tivesse um mínimo de inteligência, honestidade e bom senso de justiça, não tenho a mínima dúvida de que esse julgamento seria menos injusto do que o tradicional: eu tive enormes despesas para nada. Se ambos aceitássemos a decisão do juiz o caso seria encerrado. Caso contrário passava-se imediatamente a um segundo julgamento com mais interrogatórios e depoimentos. Entretanto o juiz podia pedir para estabelecer contacto telefónico com eventuais testemunhas. Um juiz pode julgar mal enganado por mentiras. Mas se for inteligente ao longo do debate compreende quem é mais honesto e quem diz mentiras. Ao detectar uma mentira ou falta de honestidade pode convidá-lo a confessar sob pena de agravamento da pena. Os mais honestos aos quais não se comprovam mentiras devem poder recorrer indefinidamente desde que não corram o risco de provocar outras injustiças. As investigações sucessivas seriam pagas por quem mentisse. Não quero dizer que as leis não tenham valor mas deve ser mais relativo. A prioridade de uma melhor justiça não deve ser cumprir leis antiquadas sobretudo quando são usadas pelos grandes advogados para fazerem vigarices e permanecerem premiados. As leis que contribuem às injustiças da justiça em certos casos não devem ser aplicadas. Sobretudo quando é evidente que contribuem para a vergonha da velha justiça. Para certos casos  mais vale o bom senso de justiça com uma norma geral que se sobreponha a todas as leis: os menos honestos, ladrões, vigaristas e criminosos devem indemnizar as vítimas e a sociedade pelos danos causados.

Não posso admitir que o dinheiro que me custou anos a ganhar com muitos sacrifícios me foi levado por um grande advogado cujo comportamento desceu abaixo de cão: um cão não faz mal, não ladra nem morde a quem lhe faz bem, a quem lhe dá de comer. Eu sacrificara-me a mi, amigos e familiares para ajudar um "amigo", alojara-o e alimentara-o a ele e à esposa durante meses, trabalhara para os sustentar e depois recebi ameaças de morte em estilo mafioso "dos seus sócios". Com as suas ameaças em estilo mafioso e com as suas vigarices arruinou as minhas relações com a família mais amiga que tinha em Itália. A consciência de que tais comportamentos podiam ficar premiados com a justiça tradicional provocou em mi um estado de revolta e depressão que transtornaram toda a minha personalidade.

Recorri à APAV, (ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE APOIO À VÍTIMA), atenderam-me com muito humanismo e compreensão, encaminharam-me para tratamento psicoterapêutico. Com várias sessões o doutor compreendeu que estava traumatizado por um conflito não resolvido e tentou convencer-me a esquecer. Mas eu estudei Freud, os danos dos conflitos recalcados  e tive a impressão que esquecer seria recalcar algo que vai contra a minha personalidade: o trabalho de anos servia para premiar o crime perante a impotência dos meios legais. Pensei que a minha saúde mental dependia da resolução deste conflito. Para já tento modificar os meios legais para que me seja permitida justiça. Peço aos políticos e responsáveis pela Justiça que acabem com todas as leis que impedem verdadeira justiça ou criem meios de se fazer justiça que se sobreponham às leis quando estas permitem injustiças e fantochadas.

 Se pelos meios legais obtiver justiça darei o meu contributo com o meu testemunho para que o sistema judicial seja prestigiado. Caso contrário a verdade dos factos será uma vergonha e um escândalo para um "ESTADO DE DIREITO". Se obtiver justiça publicarei partes do livro "O GRANDE ADVOGADO" E A IMPOTÊNCIA DA JUSTIÇA" com outro título: "O GRANDE ADVOGADO" E A VITÓRIA DA JUSTIÇA". 

(1) Encontram-se na Internet 21.500 páginas em Italiano para giustizia, "Neo-machiavelli", ("Neo-Machiavelli" é o meu pseudónimo ou nickname mais utilizato em italiano). Mais difícil encontrar as páginas escritas em português porque usei muitos pseudónimos, alguns fóruns desapareceram e outros mudaram de nome: Entre 1999 e 2005 todas as minhas melhores ideias  encontravam-se num sito que deixou de poder ser actualizado. Alguns  links de http://xoomer.alice.it/jiimm/  só funcionam substituindo http://members.xoom.it/jiimm/ por http://xoomer.alice.it/jiimm/  

Processo público a um grande advogado ou à estupidez ...

AVI=Associação de vítimas de injustiças

2009-07-30

Mário Soares, Portugal Amordaçado, Humberto Delgado, heróis, terroristas, criminosos e processo à justiça ou a um grande advogado? Diário de um falido, herói, revolucionário ou criminoso? (fff3f)

Mário Soares transcreve no seu livro "Portugal Amordaçado" as palavras de Humberto Delgado: "Arrisquei e perdi tudo na luta ... Sou um homem aniquilado e terrivelmente só".

Assim me sento depois de quase 20 anos de luta por justiça. Perdi o que ganhara numa vida de trabalho, perdi amigos com medo dos famosos mafiosos que o "grande advogado" dizia ter como sócios. Não perdi a família mas passaram a ver-me como um estúpido ingénuo que se mete com mafiosos e criminosos.

Não sei se a luta de Humberto Delgado era mais justa da minha. Sei que a minha é justa. Sei que é uma vergonha de um país civil e da sua justiça que um grande advogado possa roubar o fruto de muitos anos de trabalho, arruinar uma vida e continuar a gozar o que roubou. A minha luta e os estados emotivos de revolta que me causou roubaram-me tempo, emoções positivas e vida. Neste momento penso que nem com nem com €10.000.000 me indemnizava pelos danos. Neste momento sinto-me disposto a fazer-lhe pagar por meios legais não só o que me roubou mas também os danos que me causou com as suas ameaças mafiosas através do melhores amigos que tinha em Itália e perdi por sua causa. Se legalmente não obtiver justiça em vida já deixei um testamento para uma Associação de Vítimas de Injustiças, (AVI), e para que a minha luta continue. Deixo outros testamentos morais através de todos os meus escritos como testemunho das minhas emoções, do que sofri na esperança de que sirva para uma melhor justiça e para que outras vítimas de injustiças não sofram o que eu estou a sofrer.

O grande advogado foi condenado à prisão em Itália e ao pagamento de parte das vigarices que me fez em Itália. Outras não foram consideradas porque as leis são muito estranhas e só os grandes advogados sabem como roubar sem pagar.

Mas se eu não obtiver justiça deixo o meu grito de revolta contra esta justiça e esta legalidade.

No meu imaginário da minha recordação de adolescente Humberto Delgado era um terrorista criminoso. Depois foi considerado herói. Muitos considerados terroristas e criminosos foram considerados heróis porque fizeram crimes por causas justas. Por vezes sinto tentações revolucionárias mesmo ilegais. Mas recebi uma educação de 12 de seminário, aprendi a comportar-me bem e sei que seria uma desastre. Deixo as minhas tentações em fantasias para livros, filmes ou programas de TV onde a fantasia faça melhor da realidade.

Morreu com 82 anos a advogado e juiz arbitro do programa de TV "Forum" Tina Lagostena Bassi que foi condenada a pagar €35.000 por criticar uma sentença. Com medo de ser condenado por criticar a justiça eu escrevo muito em forma de fantasia, numa RBA=República das Bananas e dos Advogados. Mas muitas das minhas fantasias são baseadas em factos concretos e escrevo muitas actividades criminosas em fantasia para que não aconteçam na realidade.

Argumento para filme à procura de realizador: 

A meio da expectativa de vida média, 40 anos, a vítima, (vvva), de um grande advogado, (ggga) ficou sem nada do que tinha economizado. O resto da sua vida passou-o a lutar por justiça. Quando morreu apareceu um testamento oficial devidamente registado e muitos na Internet, sem valor legal. Nenhum dos testamentos tinha valor: o oficial porque parecia não ter deixado valores materiais. Os outros porque eram apenas testamentos morais. Mas a moralidade passou a valer mais da velha legalidade, as obras deixadas na Internet começaram a revolucionar a estupidez, fantochadas e injustiças da velha legalidade, a velha legalidade passou a ser símbolo da injustiça e estupidez dos grandes advogados e pequenos juízes.

Nas suas obras fictícias grande parte era realidade, os nomes fictícios correspondiam no essencial a pessoas reais. Depois de 60 homicídios com a marca de uma organização que se identifica com os ideais do vvva.

Suponhamos que quem escreve é vvva, que depois da sua morte morrem 60 criminosos por actos que alguns consideram criminosos e outros heroísmo pela luta mais justa, contra criminosos. Suponhamos que alguém sequestra toda a família de ggga e só a liberta se pagar 10 milhões para obras de beneficência em favor de vítimas de injustiças. Será recordado como um falido, herói, revolucionário ou criminoso?

Justiça velha e nova

A justiça da cigana e injustiças da velha justiça tradicional

Os fanáticos da justiça-1. (Argumento para filme). 

Diário de luta por justiça entre ficção e realidade

Diário de luta por justiça entre ficção e realidade

Processo público a um grande advogado ou à estupidez ...

AVI=Associação de vítimas de injustiças

2009-07-28

Justiça da estrada, velha justiça tradicional com grandes advogados e legalidade da civilidadeMAFI0SA, processo público a um grande advogado, (ggga), e Neo-justiça do futuro, (NJF)

Acordei a meio da noite e vendo na TV o início  de um filme italiano com o título "Justiça da estrada" fiquei a vê-lo. Imagino que não teria interesse em ver tal filme se eu não me sentisse frustrado com a velha justiça tradicional, com um grande advogado, (ggga),  que está a gozar o fruto de muitos anos do meu trabalho. Imagino que o filme não se faria e ninguém teria interesse em vê-lo se justiça tradicional funcionasse melhor.

O herói do filme procura por todos os meios obter justiça de forma legal. As contínuas desilusões da legalidade levaram-no a fazer justiça por próprias mãos e matar 4 assassinos da sua filha e de outros inocentes. Quando quer confessar o seu crime e entregar-se à justiça é o próprio representante da justiça com o qual tinha tido discussões e acusara de incompetência que o aconselha a mentir para se defender e não ir para a prisão.

Recordo o construtor que recorreu à máfia para um pagamento de uma dívida que esperava há 4 anos. No dia seguinte tinha o dinheiro todo. Disse-me que se recorresse à justiça pagava outro tanto para advogados, para a justiça e depois de 10 anos não teria recebido nada. Esta justiça é a primeira causa de muita gente recorrer às máfias ou à criminalidade para obter justiça. Com outra justiça não tínhamos grandes advogados, dos mais inteligentes e eficientes a usar as suas capacidades e o que aprenderam com dinheiro dos contribuintes para roubar o fruto do trabalho dos mais honestos.

Se eu não obtiver justiça o grande advogado será a grande vergonha da velha justiça tradicional. Se obtiver justiça será o primeiro passo para uma Neo-justiça. Se o grande advogado for condenado a pagar-me 10 milhões de euros de indemnização pelos danos que causou a mi e à sociedade grande parte da minha criatividade e das minhas capacidades serão orientadas para colaborar de forma mais positiva para uma melhor justiça do futuro, uma NJF=NEO-JUSTIÇA DO FUTURO. Se não for condenado eu continuarei a esbanjar as minhas capacidades em luta por justiça. Mas ao divulgar esta minha luta e este "Processo público a um grande advogado ou à estupidez ... espero contribuir para obter justiça ou provocar a indignação que portará a uma revolução das injustiças da velha justiça tradicional.

AVI=Associação de vítimas de injustiças

AVI=Associação de Vítimas de Injustiças e VNJ=Voluntários para uma Neo-Justiça

Carta aberta a um juiz, processo público a um grande advogado, ou à velha estúpida injustiça e criatividade colectiva para uma Neo-justiça do futuro

Justiça, depressão, revolta, perdão ou Neo-justiça?

Justiça ou vingança? Fanáticos da justiça? Zé Justo? Ficção e fantasias antídoto da loucura? Espelho, estímulo ou sublimação da violência da realidade?

Ggga-njf: Ggga=O "grande advogado", a impotência ...

Ourtos resultados no blog onu-w-gov.blogspot.com »

AAA... tinha sido um "grande advogado" durante dez anos

CARJP1 ... Há um "GRANDE ADVOGADO" a gozar milhares de contos que me levou com vigarices e ameaças ...

Outros  escritos no meu primeiro sito de 1999 a 2005

AVI - ASSOCIAÇÃO DE VÍTIMAS DE INJUSTIÇAS: O ZÉ JUSTO NA REPÚBLICA ..." O GRANDE ADVOGADO E A IMPOTÊNCIA DA JUSTIÇA "

IMM: Outubro 31, 2004 Arquivo ...O grande advogado e a impotência da velha justiça

USA-ONU: 11/01/2006 - 12/01/2006... depois que um "Grande Advogado" me roubou economias de anos de trabalho, ...

AVIvmmMSJB=Associação de vítimas de injustiças e voluntários para um mundo melhor dos Missionários de São João Baptista

2009-07-20

CasaPia-Cruz-Cristo-J3M-VJT-NJF-PTV, justiça à portuguesa e à italiana

O processo da Casa Pia e Carlos Cruz faze-me recordar os que queriam apedrejar uma prostituta e perguntaram a Cristo se era justo.  Cristo disse que quem era inocente lançasse a primeira pedra. Foram-se embora a começar pelos mais velhos. "Vai e não tornes a pecar" - disse-lhe Cristo.

Não sou pela impunidade. Uma das melhores recordações de meu pai foi punir-me com 4 km a pé para colocar na estrada onde tinha "roubado" uma cana de um foguete. Mas muito menos sou pela destruição das pessoas ao primeiro pecado.

Uso abreviaturas para temas de particular interesse para livros, filmes ou programas de TV:

J3M-justiça em 3 minutos, com juizes mais inteligentes, num sistema mais inteligente de justiça, onde sem advogados podem fazer melhor justiça de 30 anos com grandes advogados e pequenos juízes.

VJT-velha justiça tradicional no seu pior, com metodos de 1700, leis de 1800, pequenos juízes, pequesos em inteligência, criatividade e bom senso de justiça, condicionados dos grandes advogados, com grande inteligência, criatividade, eficiência, motivação e meritocracia. Sobre o assunto divulguei milhares de páginas no meu blog em italiano e não sei se a justiça em Portugal será muito diferente da italiana.

NJF-Neo-Justiça do futuro, que deve iniciar com uma tentativa entre as duas partes, seguida de um processo em 3 minutos ou pouco mais e processos infinitos pagos por quem tem mais culpa de não se ter resolvido o caso na conciliação ou nos 3 minutos do primeiro processo.

PTV-projecto de programa para a TV onde mostrar como com j3m se pode fazer melhor, muitas vezes, da vjt em 30 anos. Parece-me evidente para muitos casos que conheci da velha justiça à italiana. Não sei se a justiça à portuguesa é melhor.

Imagino um juiz muito inteligente num sistema mais inteligente de justiça que em poucos minutos fazia um interrogatório deste género: "Se me diz a verdade não o condeno à prisão. À primeira mentira pode ir para uma prisão por muitos anos até se saber a verdade".  

Para a maioria dos casos existem milhões de punições mais justas, educativas, éticas e socialmente úteis da prisão tradicional. O pagamento de multas proporcional à riqueza para as vítimas e para a sociedade é a primeira forma de punição melhor da prisão em todos os sentidos: mais justa para com os contribuintes, mais educativa, mais ética e socialmente mais útil. A segunda forma de punição a completar esta para casos mais graves pode ser o trabalho socialmente útil em semi-liberdade.

Suponhamos que o caso não se tornava público mas em vez da prisão todos os bens eram sequestrados ou ipotecados, podia continuar a trabalhar como se nada tivesse acontecido mas a maior parte do dinheiro andava para as vítimas, para voluntários em apoio a vítimas, para uma melhor justiça, políca, economia e cultura.

Suponhamos que o caso se tornava público e era condenado a trabalhar em semi-liberdade para transmitir a mensagem de arrependimento, trabalhar ou pagar para associações de voluntariado com mensagens de bom comportamento social.

Se não tornasse a pecar, (como Cristo recomendou à prostituta), se trabalhasse para bem da sociedade durante algum tempo, poderia incluso converter-se como S. Paulo de perseguidor dos cristãos em seu grande apóstolo.

AVI=Associação de Vítimas de Injustiças e VNJ=Voluntários para uma Neo-Justiça

Carta aberta a um juiz, processo público a um grande advogado ou à velha estúpida injustiça e criatividade colectiva para uma Neo-justiça do futuro

 "Deixem Passar O Homem Invisível"

Mais em italiano: Forum, Neo-Machiavelli . 

ONU, Neo-ONU, governo global do que é universal, uma única secunda lingua global: globish

ONU, Neo-ONU, governo global do que é universal, uma única secunda lingua global: globish
O futuro torna-se cada vez mais global e necessita de um governo da ONU ou uma Neo-ONU com mais poderes sobretudo na justiça internacional contra a Web-criminalidade.
O segundo objectivo importante, em minha opinião, será a promoção de uma única segunda linguagem com tendência a tornar-se primeira a nível global, talvez "globish", inglês mais fácil para todo o mundo.

Justiça de un juiz da TV italiana e de 83% do público

O empregado de um restaurante discute com um prepotente político local que lhe diz se não sabe quem é ... (programa Forum da TV italiana, Canale 5, 2009-07-20, h.12).

Chega o proprietário do restaurante que não quer perder o cliente e diz ao empregado de pedir-lhe desculpa. Este recusa-se. Manda-o a trabalhar para a cozinha mas o empregado vai-se embora. Passados meses quer ser de novo integrado no trabalho com pagamento dos meses retroactivos. A votação do público deu-lhe razão a 83%. O juiz não lhe deu razão: podia recusar a pedir desculpa mas não podia recusar a trabalhar onde o mandou o patrão.

Durante muitos anos considerei a velha justiça tradicional como uma monstruosa fábrica d'injustiças da qual era melhor estar distante. A justiça deste programa parece-me a melhor que conheço. Mas creio que se podia fazer ainda melhor, seja como espectáculo de televizão, seja como revolução da velha justiça tradizional. Gostaria de colaborar com autores e produtores de TV para um programa que em minha opinião pode ser uma revolução da estupidez fantochadas e injustiças da velha justiça tradicional.

Rui Cardoso Martins, no seu segundo romance: "Deixem Passar O Homem Invisível" trata de forma irónica e divertido um problema muito sério da justiça que eu considero prioritário para um futuro melhor.

AVI=Associação de Vítimas de Injustiças e VNJ=Voluntários para uma Neo-Justiça

Carta aberta a um juiz, processo público a um grande advogado ou à velha estúpida injustiça e criatividade colectiva para uma Neo-justiça do futuro

Mais em italiano: Forum, Neo-Machiavelli . 

2009-07-18

S6m=salvar 6 milhões de crianças: crimes de certa legalidade, inteligência e populismo

Só em Itália há mais de 50.000 casais que gostariam de adoptar algumas das 6 milhões de crianças que morrem de fome todos os anos. Mas devem pagar entre €10.000 e €20.000 e esperar vários anos. Um casal lamentou-se de ter esperado 5 anos para receber um deficiente com prioridade segundo a legislação. Não podiam ao menos dar preferência a salvar os mais saudáveis em vez dos deficientes? Não podiam salvar milhões com adopções gratuitas e imediatas sem a criminal legalidade das dificuldades burocráticas?

Correm na Internet certas informações que não sei se são todas verdadeiras ou algumas fábulas populistas anti-americanas e anti-multinacionais:

 "No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro".

Será verdade? O dinheiro das ajudas "humanitárias" para África que termina em genocídios não podia ser canalizado para mosqueteiros? Será verdade que o genocídio de Ruanda em 1994 com quase um milhão de mortos foi feito em parte com armas compradas com as ajudas "humanitárias" da União Europeia? As fábricas de armas têm melhores consulentes junto dos políticos europeus?  

 "No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarreia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centimos... Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano".

Mas interessará salvá-las de morrerem de diarreia para morrerem de fome?

"Há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves …Uma Pandemia! ... Só se falava da terrífica enfermidade das aves... A gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos, 25 mortos por ano. A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflú  vendeu milhões de doses aos países asiáticos. Ainda que o Tamiflú seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou
14 milhões de doses para prevenir a sua população. Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro. Antes com os frangos e agora com os porcos. Já não se fala da crise económica nem dos torturados em Guantánamo… A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O
principal accionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretario da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque… Os accionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflú. A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde... Se a  Organização Mundial de Saúde se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?"

"Prescindir das patentes e genéricos gratuitos a todos os países seria a melhor solução"?

Sobre a aviaria escrevi muito. Mas o pior será o dinheiro para Roche e Relenza? Ou este dinheiro serve para dar trabalho a investigadores que descobrem outros medicamentos e sempre é melhor trabalharem para as multinacionais do que desempregados e a viverem da assistência social?

Parece-me que a grande estupidez deste fenómeno foi a quantidade de carne enterrada quando a costura a mais de 70 graus a tornava saudável e matava o vírus. Quantos milhões de mortos de fome podia salvar com a carne cozida em vez de enterrada?

Mais em
italiano:Cerca in questo blog la parola: s6m, morti, fame

2009-07-17

À Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, (APAV), processo a un grande advogado, grande vigarista e grande ladrão, (ggga)

Um grande advogado, grande vigarista e grande ladrão, (que chamarei ggga), transtornou toda a minha vida. Penso que nem com 10 milhões me indemnizava pelos danos causados. Mas os danos foram também para a sociedade que pagou com seus impostos para um advogado aprender como roubar e destruir a vida dos outros sem ser punido pela justiça tradicional.
A APAV foi a melhor organização que me ajudou. Mas depois de perder muitas horas e fazer perder outras de voluntários ou profissionais pensei que o melhor remédio para mi e para a sociedade era uma melhor justiça. O serviço dos voluntários da APAV naquele momento foi o melhor possível daquele tempo.
Na APAV comprenderam o meu estado depressivo e encaminhou-me para um tratamento psicoterapêutico no hospital de Santa Maria. Gratis, pago pelos contribuintes. Mas depois de 3 dias de tratamento eu compreendi que pensavam curar-me fazendo-me esquecer a injustiça de que tinha sido vítima e para a qual não havia remédio. Mas como estudei as teorias de Freud do recalcalmento das frustrações pensei que aquele tratamento só servia a passar ao inconsciente o recalcamento de uma frustração. Esse recalcamento produziria mais danos psicológicos do inconsciente do que os danos da luta por justiça.
Hoje penso que a melhor ajuda que a APAV me pode dar será ajudar-me a obter justiça. Por isso lhe proponho o impenho dentro do possível a convencer o juiz que julgará o meu caso a condenar o ggga, a pagar 10 milhões de euros de indemnização dos danos que me causou a mi e à sociedade.
Eu peço que esse dinheiro seja pago para eu continuar a trabalhar por melhor justiça e para beneficência em favor das vítimas de injustiças e de uma melhor justiça.
Prefiro que o juiz decida destinar os 10 milhões à APAV mesmo que eu não receba nada do que saber que o fruto do meu trabalho de parte da minha vida serve para premiar um grande advogado que aprendeu com dinheiro dos contribuintes a roubar o fruto do trabalho dos outros sem ser punido da justiça.
Mais:
APAV neste blog.
APAV: GRATIDÃO, IDEIAS E SUGESTÕES
Carta aberta a um juiz, processo público a um grande advogado ou à velha estúpida injustiça e criatividade colectiva para uma Neo-justiça do futuro
Ggga, (ggga=grande advogado, grande vigarista, grande ladrão e grande, pequeno ou aprendiz de mafioso), perdão cristão, justiça ou vingança?
AVI=Associação de Vítimas de Injustiças e VNJ=Voluntários para uma Neo-Justiça
AVIfiv=Associação de vítimas de injustiças, federação internacional de voluntários
AVIdl=Associação de Vítimas de Injustiças, diário de luta
AVI=Associação de Vítimas de Injustiças e VNJ=Voluntários para uma Neo-Justiça
Referências ou citações neste blog de avi
AVI-associação de vítimas de injustiças
AVI=Associação de Vítimas de Injustiças e VNJ ...
AVI, "Testamento cerrado" e testamento moralonu-w-gov.blogspot.com
O "grande advogado" e a estupidez, fantochadas e injustiças da velha justiça tradicional
O "grande advogado", mafia e velha justiça
Fanáticos da nova justiça - Introdução
Velha justiça dos pequenos juizes e grandes advogados
Grandes advogados, pequenos juizes e a estupidez, fantochadas e injustiças da velha justiça tradicional
O Zé Justo sonhou...
Justiça,da velha à nova: os sagrados direitos dos criminosos e advogados no teatro da velha justiça
LUTA POR JUSTIÇA CONTRA UM GRANDE ADVOGADO, APAV, AVI E TESTAMENTO MORAL
Velha justiça dos pequenos juizes e grandes advogados »
Justa chantagem por uma justa causa: ilegal contra imoral e injusto
O Zé Justo sonhou...
Argumentos para filmes à procura de realizador
LUTA POR JUSTIÇA CONTRA UM GRANDE ADVOGADO, APAV, AVI E TESTAMENTO MORAL
A justiça da cigana e injustiças da velha justiça tradicional
Justa chantagem por uma justa causa: ilegal contra imoral e injusto
AVIvmmMSJB=Associação de vítimas de injustiças e voluntários para um mundo melhor dos Missionários de São João Baptista
"Deixem Passar O Homem Invisível", justiça, ilusões e fantasias no segundo livro de Rui Cardoso Martins.
Mais em italiano: AVI, ggga, grande avvocato, grande avvocato, neo-Machiavelli.

2009-07-06

Criatividade, inteligência e ética para o jornalismo, informação, comunicação e conhecimento do futuro: eee5e=enciclopédia ética educativa evolutiva eletrónica

Criatividade, inteligência e ética para o jornalismo, informação, comunicação e conhecimento do futuro: eee5e=enciclopédia ética educativa evolutiva eletrónica

O futuro caracteriza-se pela evolução muito mais rápida e globalização sem fronteiras.

A informação do futuro tem um papel fundamental na evolução da ética, valores, comportamentos e costumes em mudança contínua para melhor adaptação a estas mudanças e às novas necessidades.

Criatividade e inteligência são as faculdades humanas mais importantes para a evolução do jornalismo tradicional às novas formas de informação do futuro.

Ninguém pode conhecer todos as consequências de uma opinião, de uma política, de uma opção. Por isso é cada vez mais necessária a colaboração, dos peritos em diversos ramos do conhecimento, a criatividade colectiva e a inteligência dos melhores para avaliar os prós e contras de cada decisão. A melhor decisão em política nem sempre é a mais popular. Sobretudo quando a informação é mais populista.

As prioridades da informação não são as mesmas da polítca. Se a informação não dá ao consumidor o que ele quer não tem clientes, não tem influência. Mas paralelamenta à informação popular há a informação de especialistas, intelectuais e elites. Em democraia, para votar os políticos, pode ter mais influência a informação popular mas para as decisões políticas pode influenciar mais a informação de elites.

O melhor para uns pode ser o pior para outros. As melhores pessoas eleitas democraticamente podem ser as mais aptas a escolher as decisões que melhor conciliem os diferentes interesses e evitem guerras com mais danos para todos e vitória dos mais fortes.

As novas tecnologias permitem as guerras de opiniões com a vitória dos mais inteligentes, éticos e justos em vez de outras guerras com a vitória dos mais fortes.

O grande limite da comunicação global são as diversas línguas e eu penso que uma das prioridades do futuro será uma única segunda língua global com tendência a tornar-se única língua standard global.   

O melhor de Internet é a facilidade de colaboração colectiva. Uns têm boas ideias misturadas com outras catastróficas, outros têm grande inteligência ou arte de escolher as melhores ideias. Imagino a informação do futuro muito mais colectiva, com a criatividade de artistas, jornalistas, escritores e editores. Uns são mais criativos, outros escrevem melhor e outros têm um tipo de inteligência mais prático que coordenam e orientam o trabalho de equipes. Os artistas lançam ideias loucas ou que parecem loucas e depois se transformam em revoluções culturais. Os jornalistas fazem um serviço de critica das ideias e selecção das que consideram melhores para determinado público. Outros colocam-nas em prática.

A informação profissional distingue-se da outra informação por seleccionar melhor a prioridade de certa informação para determinado publico.

A informação na Internet aumenta cada vez mais. Todos os dias nascem mais de 100 blogs. Ao contrário do jornal que vai para o lixo a informação na Internet pode permanecer para sempre e repetir-se em continuidade de forma quase gratuita. No jornal aparece em primeira página o que interessa mais para a maoiria no momento. Na Internet pode aparecer em primeiro lugar uma informação muito antiga, que era uma mentira muito populista e foi vista por muitas pessoas.

Neste mundo de tanta informação o valor mais precioso passa a ser o tempo para a encontrar entre tanto spam ou informações com diversos conflitos de interesse. Penso que cada vez mais a informação impressa será menor mas melhor, uma selecção do melhor para determinado público.

Nos blogs e na Internet em geral a informação gratuita raramente tem o nível de seriedade e confiança da informação profissional. A melhor informação de Internet está muitas vezes ligada aos grupos da informação tradicional.

Imagino a informação profissional impressa cada vez menos e mais bem paga para quem o tempo é mais precioso.

Eu sou muito criativo, (vários prémios internacionais e invenções comercializadas), mas a criatividade necessita de muita inteligência, do próprio ou de outros, para escolher as melhores ideias para cada momento e os meios para as pôr em prática. Estudei 3 anos de jornalismo mas segui uma carreira profissional artística durante 30 anos. Hoje penso que a criatividade é muito importante e tento aplicá-la a novas formas de jornalismo e informação.

Gostaria de colaborara com jornalistas e escritores profissionais interessados nestes temas para criar uma enciclopédia ao serviço de uma melhor evolução da informação, política, justiça, cultura, ética e valores de convivência global: eee5e. 

 

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